Perfil:

Minha foto
Natural de Fortaleza, habilitado profissionalmente em processamento de dados e estatística, graduado em Direito pela Universidade Federal do Ceará após atuar no Escritório Modelo da Faculdade de Direito do Ceará. Especialista em Direito Penal e Criminologia pela Universidade Regional do Cariri, membro da comissão do concurso do Poder Judiciário realizado na comarca de Assaré e inscrito na OAB/CE. Aprovado em concurso para o cargo de técnico processual do MP da União; Defensor Público do Ceará; Promotor de Justiça do Piauí; Ministério Público Federal e Academia Cearense de Retórica. É radialista com licenciatura em História pela Universidade Regional do Cariri e com Curso de Inteligência na ABIN/DF. Aprovado em 2° lugar no concurso para o cargo de professor do curso de Direito da URCA e desde agosto de 1999 é Promotor de Justiça de Juazeiro do Norte, sendo agraciado pela Câmara Municipal com o título de cidadão juazeirense. Foi indicado em 2008 para compor a lista de indicados ao cargo de Ministro do STJ, sendo condecorado em 2011 com a “Medalha do Mérito Policial Militar” maior comenda da Polícia Militar do Estado do Ceará, concedida por Decreto Governamental.

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Câmara aprova fim de prazo para divórcio

O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou em primeiro turno, por 374 votos a 15 e 1 abstenção, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que acaba com a separação judicial. A matéria, de autoria do deputado Enio Bacci (PDT-RS), retira da Constituição os prazos de separação efetiva e judicial exigidos para requerer o divórcio. A Lei do Divórcio vai permitir que o divórcio aconteça sem necessidade da ação de separação judicial. Com isso, extingue a regra que exige que se esteja separado há pelo menos um ano para que se possa casar novamente. Como altera a Constituição, a medida ainda precisa passar por outra votação na Câmara e por outras duas no Senado.com a medida, os casais poderão entrar diretamente com o processo de divórcio na Justiça. Atualmente, é necessário ingressar com uma ação de separação judicial e, um ano depois, entrar com uma nova ação para iniciar o processo do divórcio. Na avaliação do deputado, a mudança na legislação vai gerar uma economia financeira e reduzir o desgaste emocional dos casais.